Artículos

Descubra novos jogos e fornecedores em cassinos online recém-lançados

img src=’http://braziliancasinoonline.com/files/img/antonio_matias.png’ width=’40%’ align=’right’ alt=’Antonio Matias Brasil’>

Os clubes de jogo se tornaram muito populares na virada do milênio e pode ser difícil para certos usuários se familiarizarem com tudo. É por isso que inúmeros recursos da web foram desenvolvidos onde especialistas em jogos de azar se apressam para ajudá-lo a obter uma grande visão geral de certas informações para que você também tenha a oportunidade de começar a jogar o jogo remotamente. AskGamblers, Trustpilot, Casino.org – estes sites se estabeleceram há muito tempo como fontes de informação confiáveis e de qualidade. Entretanto, de acordo com o feedback de jogadores reais, estes sites estão em falta.

https://cassinosbrasil.net – Um recurso brasileiro de cem por cento, onde o autor do Casino de Antonio Matias conta com informações extensas para familiarização.

Nas páginas do portal cassinosbrasil.net, os analistas de cassinos se aprofundam em como pesquisam todos os cassinos. A propósito, este é um processo muito demorado que muitas pessoas podem não estar cientes. Isto irá então rever o licenciamento e a legalidade dos sites de jogos brasileiros, os aspectos positivos de jogar jogos de cassino digitais versus jogos de cassino físicos e os bônus oferecidos, assim como as opções de depósito utilizadas pelos brasileiros.

Em 2023, qualquer estabelecimento de jogos de azar é obrigado a cumprir as regras estabelecidas por lei na direção do jogo. A propósito, os termos dos cassinos e as políticas de segurança também mudaram drasticamente. Atualmente, muitos cassinos no Brasil exigem uma identificação de usuário para que o software do recurso possa verificar se o cliente é de fato maior de 18 anos.

O recurso tem uma base de informações dominante sobre questões de proteção de dados. Diferentes usuários estão preocupados com a segurança, e é por isso que os especialistas concordam que o portal deve ser protegido de diferentes maneiras. Então é possível ir até o portal para jogar.

O suporte também está disponível em quase todos os cassinos hoje em dia. Mas não funciona bem em todos os lugares. Em muitos recursos de jogo, ele funciona puramente para mostrar. As análises permitirão aos clientes perceber quais clubes de jogo realmente têm um bom suporte e onde ele geralmente não funciona bem.

Mergulhe no mundo dos cassinos online legais do Brasil com o guru do entretenimento do cassino Antonio Matias em cassinosbrasil.net!

Testar as plataformas de jogos brasileiras é geralmente um processo fascinante. A equipe cassinosbrasil.net, liderada por Antonio Matias, comporta-se como um jogador comum. Eles fazem um perfil, creditam uma certa quantia e testam as ofertas de bônus de boas-vindas e entretenimento, depois seguem em frente para servir o público alvo. A equipe tenta contatar a equipe de apoio através de todos os canais oferecidos, para ver qual deles é o mais rápido. O bate-papo ao vivo é geralmente o mais rápido, mas se o serviço de jogos não o tiver, o telefone é o segundo mais rápido. Como uma pequena quantia de moeda é depositada em uma conta especialmente preparada, também é possível ver quanto tempo levará para que o dinheiro seja registrado como aposta. A equipe experimenta as máquinas caça-níqueis mais recomendadas e coloca uma revisão nelas e, no final, verifica se o portal de jogos tem criptografia SSL. Esta criptografia se tornou essencial na nova tecnologia, portanto é importante se proteger de vários ataques fraudulentos. Além disso, é importante não esquecer de verificar se o clube de jogo de determinado nível tem uma licença de um destes reguladores: MGA (Malta Gaming Authority), Curaçao, KGC (Kahnawake Gaming Commission).

Muitas vezes, o feedback do jogador também permite que você descubra os prós e os contras de um determinado clube. Alguns clubes no Brasil são conhecidos por terem certificados. De fato, prêmios e certificados são concedidos aos sites de apostas que realmente desenvolvem as condições de jogo mais aceitáveis.

Aspectos positivos de jogar no web casino brasileiro

Os prós de jogar online são fáceis de ver. Você pode sentar-se em seu pijama, fato de treino ou o que quiser em sua própria sala de estar e jogar jogos de cassino. É tão conveniente que mais clientes preferem apostar online do que ir a um cassino terrestre clássico. A propósito, no Brasil ainda é popular jogar também nos clubes tradicionais em São Paulo. Mas jogar online oferece mais opções, como mais jogos de preferência, bônus de boas-vindas e promoções similares que simplesmente não funcionam em um cassino clássico. Os cassinos regulares podem lhe oferecer uma bebida de boas-vindas, mas não mais do que isso. Os cassinos web oferecem depósitos x3, FS em vídeo slots, bônus diários e muito mais. Recursos legais de cassinos para brasileiros oferecem serviço em vários idiomas: espanhol, inglês.

Se você quiser jogar no novo cassino online, recomendamos que você clique no link – https://cassinosbrasil.net/novos-cassinos/

Os bônus mais legais e códigos promocionais para brasileiros em cassinos online memoráveis no Brasil

Para tirar proveito dos bônus do cassino mega legal, você precisa fazer uma pequena escavação. Há muitas revisões para diferentes cassinos na página web cassinosbrasil.net, onde você lidará com uma quantidade substancial de informações sobre cassinos. As melhores surpresas que você terá como novo usuário registrado são os bônus de boas-vindas. Há também um bônus sem depósito esperando por muitos. Estas promoções podem dobrar ou triplicar seu depósito, dar-lhe freespins suficientes para certas máquinas, pontos de fidelidade que podem ser trocados por prêmios e concursos nos quais você pode jogar para ganhar um prêmio fantástico.

Há também um certo número de outros bônus que são realistas de se obter por ser um convidado leal de cassino por um longo período de tempo. Alguns usuários só recebem certos bônus para jogadores que tenham sido membros ativos por 6 meses ou 1 ano e assim por diante. Se você encontrar um estabelecimento de jogos que realmente goste, vale a pena verificar se eles têm tais programas VIP.

1 xBetApostas esportivas, jogos das principais organizações de software e uma enorme lista de bônus esperam o público alvo no 1xBet! Entre as atividades favoritas de muitos usuários neste clube de apostas está o bingo. É realista receber também grandes bônus com freqüência. .Bônus de primeiro depósito surpresa – 300 freespins exclusivos + 300% de bônus!
BetWayOpções modernas de pagamento, mais de 500 jogos e torneios não o deixarão indiferente no serviço de jogos da BetWay.150% de Bônus + 75 Giros Grátis! Se você completar sua conta com 200 BRL, alguns jogos lhe darão um bônus extra de +50 BRL.
BetMotion CasinoBetMotion é uma instituição excepcionalmente interessante que está feliz em receber os brasileiros! Terminou de se cadastrar? Ganhe 50 rodadas grátis!3000 reais é o seu pacote de bônus neste cassino! Este cassino também tem um programa de afiliados, sobre o qual você pode saber mais na descrição no site.

Qual a razão pela qual os brasileiros gostam tanto de cassinos ao vivo?

Os cassinos ao vivo surgiram no início dos anos 2000, mas não se passaram muitos anos desde que o cassino ao vivo ficou famoso. Mas o que é um cassino online ao vivo, e o que torna um cassino ao vivo realmente especial?

Um cassino ao vivo se parece com uma boate. A propósito, você tem uma verdadeira experiência de cassino. Não é mais uma situação em que você só pode jogar em máquinas de blackjack animado e roleta. Atualmente, muitas máquinas de jogos de cassino são transmitidas ao vivo e todas elas podem ser jogadas por visitantes do Brasil. Os operadores ao vivo oferecem atualmente muitas formas diferentes de entretenimento. Por exemplo, você pode assistir o croupier girar a roleta e lançar a bola na roleta ao vivo, ou ver o dealer dar cartas reais no blackjack e sacar mais quando você pedir.

Não há dúvida de que o cassino ao vivo se tornou incrivelmente famoso. Apesar de ter sido negligenciado quando foi lançado pela primeira vez, a tecnologia tornou-se tão popular que a partir de 2023, você pode ter uma experiência inesquecível nos portais de jogos, jogando ao vivo. Inicialmente, os operadores do formato ao vivo se concentraram nos jogadores nas mesas, já que uma grande parte deles não considerava os cassinos online como algo fora do comum. Jogar um vídeo slot simplesmente não é o mesmo que jogar um jogo real. Algumas categorias de jogadores acham errado, por exemplo, que os jogos sejam controlados por um gerador de números aleatórios (como os caça-níqueis) em vez de simples aleatoriedade.

Há mais oportunidades agora do que nunca quando você quer jogar jogos de cassino ao vivo. Você não tem mais apenas 3 ofertas de blackjack, bacará e roleta, você pode potencialmente jogar dezenas de atividades diferentes. Alguns dos mais famosos jogos de cassino ao vivo (além dos tradicionais jogos de mesa listados abaixo): Crazy Time, Roleta Relâmpago, Dinheiro ou Crash, Dream Catcher, Mega Ball 100x e outros. Estes e outros jogos alternativos são representados por mega provedores de jogos interessantes, entre eles ELK, IgroSoft, Belatra e PlayTech, o que significa que você definitivamente não vai ficar entediado.

Opções de pagamento populares para os brasileiros

Quando você pensa em opções convenientes de depósito, os cartões Visa / MasterCard são considerados como opções realmente comuns e populares. Outras opções foram criadas que também são programticamente implementadas em bons clubes de jogos no Brasil: SafetyPay, Boleto Bancario, PiX, Trustly, Skrill ou Neteller. Se você está apenas começando a se divertir no cassino e ainda não descobriu como fazer uma transferência, confira as instruções no YouTube. Um grande número de vídeos tem dados sobre como fazer uma transferência de dinheiro.

Qualquer uma das opções oferecidas é muito procurada e segura. Isso porque os cassinos, assim como os bancos ou lojas online, utilizam um sistema de criptografia de dados para proteger seus usuários. Retirar seu dinheiro é realista e geralmente rápido. Esteja certo de que seus dados pessoais são perfeitamente seguros. A grande maioria dos sites de jogos de azar tem criptografia SSL.

A criptografia SSL torna suas informações ocultas para todos, exceto para o cassino onde você digita suas informações. Se algum hacking acontecer e os vigaristas se apoderarem de suas informações, elas serão formatadas para que eles não possam visualizá-las.

A versão móvel dos principais sites de jogos do mercado brasileiro

Em 2023, você pode fazer quase tudo em seu telefone celular. Desde pagar contas até ler as notícias, assistir programas de TV e, não no último minuto, jogar jogos de cassino online. Os cassinos móveis lhe oferecem todos os jogos que você precisa. Mas como jogar jogos de cassino em um smartphone realmente funciona? Apostar em dispositivos móveis é mais fácil do que nunca. Tudo o que você precisa é de um gadget relativo e acesso à rede. Isso é tudo o que você precisa. Mas como você joga em geral?

Uma vez encontrado um cassino móvel para jogar (todos os cassinos deste site são realistas para jogar diretamente em seu telefone celular), o próximo passo é como jogar. A versão móvel também tem diferentes características de segurança. Com a introdução do HTML5 e sites adaptáveis, você pode facilmente jogar diretamente em seu navegador em quase todos os sites de jogos móveis. Em outras palavras, você não precisa baixar um utilitário especial. Tudo o que você tem que fazer é ir a um serviço de jogos, registrar-se, fazer uma aposta e jogar onde quer que você esteja. Alguns sites de jogos fizeram um aplicativo separado que você pode salvar para si mesmo. Conseqüentemente, você não precisa digitar o endereço web toda vez que desejar jogar em vendedores de cassinos em seu smartphone. No entanto, isto não é tão comum, devido a isto, se você deseja apenas jogar no aplicativo, terá muitas vezes menos cassinos para escolher. Tanto o Google quanto a Apple tornaram os aplicativos de cassino muitas vezes mais complicados, por causa disso será mais fácil jogar diretamente no navegador.

Jogo responsável no web casino BR em 2023

Jogar em clubes de apostas pode ser divertido, mas também pode ser o oposto, especialmente se não forem tomadas certas precauções. Se você acha que começou a ser viciado em jogos de cassino, você precisa buscar ajuda imediatamente de alguém em quem você tenha a capacidade de confiar. Há também várias empresas com alta experiência que estão prontas para vir em busca de viciados em jogos de cassino. Gambling Therapy Brasil são organizações para as quais você pode escrever se precisar de ajuda. Tenha em mente que mesmo os mais experientes podem se tornar viciados em entretenimento de cassino e que não há nada de errado em pedir ajuda. Você só precisa apostar uma quantia que você pode perder – não arrisque as economias financeiras que você realmente precisa.

Con la mano en el corazón

Ahora que por fin estamos comenzando a “socializar” un poco más con el comienzo de las distintas desescaladas del estado de alarma, y que por lo tanto volvemos a reencontrarnos especialmente con familiares y amigos, nos enfrentamos a una situación un tanto extraña o cuanto menos peculiar: no podemos besar, abrazar, dar la mano, ni realizar cualquier tipo de contacto físico, acciones tan vinculadas a nuestras vidas casi como el respirar, especialmente por estos lares. Y nos está costando lo nuestro. Que es que se nos van las manos, cuando no directamente los brazos a la personas que tenemos en frente.

Unos políticos, creo que fueron ellos los primeros, idearon un peculiar saludo consistente en un original y pulcro roce de codos, pero, permitanme que les diga que desde el primer momento me ha parecido algo bastante extraño y un tanto retorcido, nunca mejor dicho, dada la postura que hay que adoptar.

Los orientales están teniendo menos problema con este asunto ya que ellos tradicionalmente escenifican esos saludos cotidianos uniendo las manos e inclinando la cabeza.

Pero, no, tampoco veo que ese sistema cuadre con nosotros. No nos va eso de perder la mirada de los ojos de la personas a la que saludamos. Descartado pues.

Después de darle muchas vueltas me ha parecido que una forma ideal, y que debo reconocer que ya he puesto en práctica desde hace algún tiempo, es saludar a nuestras personas cercanas y queridas, colocándonos la mano sobre el pecho, a la altura del corazón.

Desde mi punto de vista, ese gesto lo dice todo: aquí te llevo conmigo.

Mañana día 26 de mayo comenzaremos diez días de luto, el oficial, porque de luto llevamos mas de dos meses. Más de 28.000 españoles nos han dejado, entre ellos seguro que algunos muy cercanos a cada uno, cuando no directamente familia o amigos, y otros muchos seres anónimos, a los que a pesar de no conocerles nos han dejado su huella de dolor y vacío y que se han marchado sin esperarlo nadie. Ellos los que menos. Sin despedida.

Mi saludo, ese gesto de la mano en el corazón, también los incluye a todos ellos. Será un homenaje póstumo, personal, que aunque un tanto anónimo, tiene el mismo y sentido valor.

Es mi propuesta: ante la falta de un irreemplazable abrazo, la mano al corazón. Por ellos, por nosotros.

JL Pinto

Mucha nota que tomar

Mirando los distintos informativos que cada día nos ofrecen sobre la pandemia Covid19, los distintos medios recurren frecuentemente – para dar más relevancia y veracidad a la noticia – a inminentes investigadores de Estados Unidos – sobre todo- , pero también de otros países. A uno se le llena el cuerpo de orgullo patrio cuando observa que en muchas ocasiones el gran científico consultado se llama Jose Domenech, – por poner un ejemplo- , o sea, que español.

Pero debo reconocer que al rato ese orgullo por lo autóctono se torna en monumental cabreo al pensar el motivo por el que ese español ejerce en USA o en ALEMANIA y no en España. Y la respuesta es bien fácil: la comunidad científica internacional venía advirtiendo y continúa haciéndolo, a nuestros gobiernos, desde hace años, de la importante fuga de cerebros que cada año se produce en nuestro país.

Este hecho tiene muchas vertientes negativas, pero sobresalen dos: la inexorable pérdida de talento y por lo tanto de desarrollo, y la condena a perpetuarnos como un país de servicio y poco más. Eso por no mencionar el despilfarro de la enorme inversión en educación para que después se la terminen apropiando terceros países. Punto.

Mas de 12.000 investigadores han salido de nuestro país en la última década. Una hemorragia de talento que nos impide salir de la mediocridad. Insisto en que esta falta de apuesta por la investigación nos condena a ser un país con aspiraciones serviles y muy poco más.

Mientras en el periodo 2009-2018 Alemania invertía de lo público en investigación, el 35,7% , Reino Unido el 29.6%, nuestro país… – 12,60%, y de inversión de la parte privada: Reino Unido el 62,4%, Alemania el 34,60% y España…el -5.8%. Y así nos luce el pelo.

Y en esta crisis pandemico-economica se nos está viendo el plumero, que si en investigación estamos así, para que decir en Sanidad. Solo un dato sencillamente aplastante: mientras España invierte 1.617 € per capita, nuestro vecinos franceses los hacen por 3.278 €, alemanes 3.879 €,c italianos 1.900 € , y por poner algún ejemplo con menor inversión que nosotros, Portugal: 1.185 €, pero no me digan que su gestión de la pandemia no está siendo de libro de honor.

Perdón por el mareo de tanto dato y tanta estadística algo a lo que no soy nada aficionado, pero es que me da rabia. Como que Ignacio Cirac, una autoridad española en computación cuántica y que ejerce en Garching,Alemania, ganase el premio Cervantes, que orgullo, pero por desarrollar trabajos que en España ni soñando habría podido realizar…

¡A ver si tomamos nota!

JL Pinto

La otra pandemia

Si algo nos está aportando este confinamiento, este enclaustramiento forzoso, es poder apreciar situaciones que por tenerlas asimiladas en el día a día nos pasan desapercibidas. Tengo la suerte de vivir muy cerca del mar y delante de un parque precioso. Ya saben, pájaros, olas del mar, vegetación muy variada, o sea, naturaleza, aunque hasta ahora esa naturaleza me resultase un tanto indiferente.

He descubierto que las gaviotas ya no se detienen en los tejados de las edificios donde reposan como auténticas vigías entre vuelo y vuelo. Ahora se las puede ver, como si de un programa de National Geographic se tratase, en la orilla del mar, su habitat natural. Y resulta todo un espectáculo.

Veo un cielo tan limpio y despejado durante todo el día, que hasta las nubes se ven más bonitas, y un aire que respiro con ansía, quizás provocado por el hecho de que tenga que hacerlo desde mi terraza y no en la calle como me gustaría. Pero un aire en definitiva tan limpio como no se recuerda en décadas.

Puedo oír todas las mañanas , al despuntar los primeros rayos del sol, el trinar, gorgojear y cantar de multitud de pájaros, que hasta ahora no me habían llamado la atención, sencillamente porque no los escuchaba. Extraordinario el cambio que se ha producido en lugar del tumulto, los coches, los cánticos de beodos y otros ruidos humanos, con los que me dormía y me despertaba de manera cotidiana especialmente los fines de semana.

O escuchar claramente el batir de las olas del mar, suave y plácidamente, cuando hasta ahora solo era posible oírlas los días de temporal fuerza cinco, como mínimo.

Todos hemos podido ver en televisión o a través de videos que recibimos en nuestros terminales de teléfono como, dependiendo el lugar del mundo, numerosos animales salvajes, ocupan espacios hasta ahora impensables para nosotros y para ellos mismos.

Jaguares, jabalíes, corzos, lobos, osos, águilas, halcones y un larguísimo etcétera de especies que están ocupando a sus anchas lugares donde normalmente residimos los humanos.

¿Se imaginan que en lugar de estar un par de meses confinados estuviésemos unos cuantos años? Sería de locos, para nosotros y para los animales, aunque por distintos motivos y con diferente desenlace.

Nosotros seguramente acabaríamos locos de atar en el mejor de los casos, y ellos ocupando el espacio natural en el que siempre habían vivido.

Cuando podamos por fin salir de nuevo con cierta normalidad espero que no se nos olvide este confinamiento que estamos padeciendo . Y tampoco que nosotros somos responsables directos de esa otra pandemia que, sin darnos cuenta, venimos provocando desde hace muchos años: la destrucción de la naturaleza. Avisados estamos y en nuestras manos está mitigarlo.

JL Pinto

La cometa

Recuerdo siendo un chiquillo, allá en mi barrio de la Isla, jugaba con otros niños a volar cometas. Como la economía no daba para mucho,- más bien para casi nada- , las construíamos nosotros mismos con varillas finas de madera, haciendo un marco que cubríamos con un papel lo más fino posible – eso dependía de la suerte de cada cual-, una larga cola de tela, y hilo, mucho hilo, que casi siempre “robábamos” en casa. No recuerdo exactamente la altura que lograba alcanzar con mi artilugio, pero yo imaginaba contemplar toda la ciudad subido en ella.

Hace unos días pude ver unas imágenes espectaculares de Málaga, desde el aire, – grabadas por la policía – , desde los montes hasta la costa, casi barrio por barrio. Una ciudad preciosa, luminosa, pero, demasiado tranquila, taciturna. Una ciudad confinada, como tantas otras.

Y me volví a imaginar aquellas mas bien destartaladas cometas – pero para mi las mejores que pudieran existir- , con la que recorrer mi ciudad., cruzando el cielo malagueño vertiginosamente , y a la propia Málaga, a mi lado, subiendo en ella.

– “ ¿ Ves mis calles, mis plazas, mis fuentes y plazuelas?. ¿ Ves mis parques y jardines mis avenidas y alamedas, los montes y el mar, que entre ambos me rodean? ”.

– Claro, son lo que ensalzan tu grandeza y tu belleza.

Y Málaga guarda silencio, sumida en sus pensamientos, tal y como se encuentra desde hace muchos días, observándose sola allá abajo. Me mira, con gesto triste, algo que resulta muy extraño en ella, hablándome con una casi forzada sonrisa.

– “Me dicen la bella, la defensora de la libertad, la muy hospitalaria, hasta la ciudad del Paraiso, y me siento muy agradecido y orgullosa por ello, pero, miro ahí abajo, y compruebo ahora mas que nunca que no soy nada sin mi gente que pasean por mis venas, que dan sentido a la vida de esta tierra.”

Y Málaga se baja despacio, seguramente para no estropear mi cometa, y se aleja con paso lento , y se pierde entre las primeras sombras de la tarde, quizás llamada por los aplausos que suenan en todos los balcones, que uno imagina también dirigidos a ella.

¡Viva Málaga y su gente!

JL Pinto

El retrato

Según nuestro rico, aunque últimamente maltratado, idioma, “retratarse” es un verbo pre nominal cuyo significado es: proyectar una persona mediante sus palabras algo que quería mantener oculto. No pretendo dar ninguna lección de gramática, ni de lengua, ni tan siquiera de giros coloquiales más o menos usados en el día a día. Simplemente quiero denunciar lo que está ocurriendo desde las pasadas elecciones hasta el día de hoy.

Una vez que todas (las personas) hemos pasado por las urnas para depositar nuestra opción política mediante el voto, y conocidos los resultados de las pasadas elecciones, hace justo hoy un mes, estamos asistiendo a lo que debería ser el uso y juego de la democracia, pero que se ha convertido en un esperpento, en un espectáculo, nuevamente, bochornoso, que posiblemente nos lleve a tener que pasar de nuevo por la caja transparente de la democracia. Y si eso llegase a suceder creo que todos habremos comprendido, hayamos votado a la opción que sea, que nuestro políticos han dejado claro que nosotros les importamos una higa, un pimiento, vamos una m….., y que una vez que depositamos el voto, todo se queda en nada.

Queda claro que lo único que les interesa por encima de todo, -y en ese de “todo” estamos incluidos los casi CUARENTA Y SIETE MILLONES de españoles- , es el PODER. Lo de gobernar que lo haga cada uno en su casa. Eso es lo que hay, y además, y es lo peor, lo dicen y lo muestran sin ningún tipo de disimulos.

Eso sí, si nos vuelven a llamar de nuevo a las urnas, a ver con qué cara nos vuelven a decir que es por España, esa palabra con la que se les llena la boca y según dicen, el corazón, pero que se evapora en el aire cuando la pronuncian, como se evapora el barniz del lienzo de ese retrato que se han hecho todos ellos. Patético y mediocre retrato.

JL Pinto

Al maestro Manuel Alcántara

Apenas contaba con 20 años, allá por los años setenta del pasado siglo, cuando me aficioné, también, a la lectura del periódico, mejor dicho a tu columna en el diario SUR. Descubrí que era la forma más sencilla y divertida de tener una resumen de la actualidad, local, nacional e internacional, todo ello en trescientas palabras. Y así hasta hace unos días.

Te he leído durante toda mi vida, te he admirado durante toda mi vida, hasta creo que a la hora de escribir mis intermitentes artículos, parece que imito – que más quisiera yo – tu estilo. Aunque te aseguro que no es imitación, es el resultado de haberte leído durante cuarenta y dos años, y algunos días más. Llevo impregnado tu estilo como si fuese mi propio ADN literario.

Hace dos años tuve la suerte de poder conocerte personalmente. Un grupo de amigos te entregamos el premio Malagueño del Año – Asociación gastronómica periodista Paco Rengel- al que asististe con la mayor disposición y cordialidad. Y tuve la suerte de que charlásemos unos minutos con cierta tranquilidad. Me dio tiempo a expresarte mi admiración, a comentarte mis recuerdos de este o aquel artículo, quería contarte muchas cosas. Me escuchabas con atención, me mirabas y sonreías. ¡Ah! Me palmeaste repetidamente el hombro y me dijiste que no te hablase de usted, que el “usted” entre “colegas” no cabía. Por eso hoy me permito tutearte. No sé cuánto tiempo aguantaré haciéndolo.

Aquel día nosotros te dimos un regalo, consistente en una biznaga de plata –símbolo de nuestra tierra y representación escogida para nuestra distinción anual – pero tú sin saberlo me diste el más grande que podría recibir: me llamaste “colega”, y eso nunca lo olvidaré.

Ahora me he quedado, nos hemos quedado, sin el maestro. Ya nadie contará las cosas como lo hacías tú. Ya nadie mirará el mediterráneo con la admiración, el amor y la complicidad con que lo hacías tú. No existe otro Manuel Alcántara. He aguantado más de lo que pensaba con este impostado tuteo.

Hasta siempre señor, querido maestro. Descanse usted en paz.

Jl Pinto.

Plaza de la Merced: la añoranza de Picasso

Una plaza es generalmente un lugar común en cualquier ciudad, en cualquier pueblo. Un espacio de esparcimiento, de ocio, hasta de contemplación.

Málaga cuenta con una de esas plazas atemporales, oníricas y, en otro tiempo, casi simétrica. Es la plaza de la Merced. Un lugar idóneo para sentarse a observar la gente que pasea, imaginando a aquellos otros que la contemplaron en otros tiempos como seres etéreos que nunca abandonaron aquel singular espacio.

Risas, carreras, alboroto y bisbiseos de enamorados entre susurros y apretones de anhelantes manos. Los mismos árboles, los mismos gastados bancos…las mismas revoltosas y alegres palomas. Y allí está él, como guardián omnipresente de todo lo que se mueve ahora y  en todos los tiempos: Pablo Picasso. Sentado delante de su casa, erguido, inalterable al paso del tiempo. Se pueden oír las voces de su madre llamando al niño. Es la hora de comer. Pablo, ensimismado, como ausente, no oye la llamada que se pierde entre el murmullo de las hojas y el aleteo de las aves. Pablo imaginando trazos de colores que se desprenden del cielo que no es azul ,que es terrenal y que el imagina de mil tonalidades. Atrapándolos en su mente, devolviéndolos más tarde a un lienzo a través de su mágica paleta. En aquel tiempo y para todos los tiempos.

Los anónimos visitantes de hoy le rodean, o toman asiento junto a él, con la familiaridad del ser querido. Y toman fotos. Desean guardar un recuerdo de aquella plaza y de su añorante guardián.

JL Pinto

Siempre la plebe.

El título de este articulo bien podría ser el de una de esas series que Netflix nos presenta día sí y día también y que tanto éxito suelen tener, pero nada más lejos de eso. Uno, que entre crónica y crónica, se dedica a ratos a mirar, que no ver, la tele, acaba analizando cosas que en lo cotidiano se nos escapa. Y andaba sumido en una de esas visiones de telespectador crítico, cuando pasaron diversos reportajes de políticos, de aquí y de allá, en el que prevalecía un denominador común: un montón de personas, hombres, mujeres, y en muchos casos hasta jóvenes muy jóvenes, los aclamaban con pasión, como si de ellos dependiese su próxima bocanada de aire para seguir viviendo. Y se me ocurrió bajarle el volumen al aparato y centrarme solo en las personas. Por ejemplo, pusieron imágenes de Kim Jong-un, ya saben el señor coreano este que debe tener un peluquero de lo peor, saludando a una multitud que le aclamaba casi con lágrimas en los ojos y rozando el éxtasis. Acto seguido las imágenes correspondían al señor este de los Estados Unidos de América, el señor Trump, quién estaba dando un discurso y continuamente era interrumpido para aclamarle. La gente gritaba y agitaba miles de banderas. Imagino que era para recordarse al país al que pertenecen. Ahí me desconecté un poco del programa en cuestión por puro aburrimiento, pero cuando comencé a descubrir rostros más domésticos, más de nuestro país, me volví a “enganchar” al experimento.  Pero mi decepción fue mayúscula. Otra vez más de lo mismo. Se veía al señor este, presidente del gobierno, señor Sánchez, muy bien peinado, nada que ver con el coreano, que por la expresión de su rostro y su lenguaje corporal, decía unas acaloradas palabras. Y el discurso debía ser muy interesante porque la gente aplaudía a rabiar, para fracturarse las manos vamos. Un público entregado. Inmediatamente pasaban imágenes de este otro señor, Casado, que debía estar contando chistes o algo así porque la gente que le oía se tronchaba de la risa y no paraba de asentir una y mil veces. Que bien se lo pasaban con las cosas que debía estar diciendo. Hasta tuve la tentación de subir el volumen del aparato. Pero no, me reprimí para continuar con el experimento. Y así fueron saliendo otros muchos señores. Curioso, ahora que lo pienso eran hombres todos. Seguramente por pura casualidad. Y esas imágenes de aquella gente de aquí y allá vitoreando a aquellos señores de aquí de allá me traían a la memoria esas películas, de la Edad Media sobre todo, en la que el pueblo aclamaba sin cesar a los señores que , normalmente subidos en hermosos caballos, llegaban a cada aldea para repartir felicidad. Era la plebe. Y las cosas no han cambiado, solo que ahora los señores, en lugar de subirse a caballo se suben a escenarios y tarimas, y cambian los corceles por flamantes coches. Por lo demás, la plebe sigue actuando de la misma manera: vítores hasta quedar desgañitados a caballeros que les dan la vida.

La plebe, siempre la plebe.

JL Pinto

De verdad, ¿estamos locos?

Lo que narro ha sucedido en Málaga, pero me temo que pueda ocurrir en otros lugares. 

Resulta que hay unos vecinos, de distintos puntos de la ciudad, que han interpuesto sendas denuncias al Ayuntamiento  por exceso de ruidos. Su descanso se ve perturbado, y eso es sagrado. Y es que lo venimos diciendo hace mucho tiempo: las cafeterías y bares, se pasan las normas y las multas por donde ellos saben, y  de paso incumplen varias normas básicas: mantienen los locales abiertos hasta altas horas de la noche y además, el ruido en las terrazas es cada vez mayor.

Ese coctel es explosivo, y claro, ha estallado.  ¿Cómo? ¿Que la queja no ha sido por los ruidos de bares y restaurantes? ¡Anda ya! ¿Tampoco el ruido se produce a altas horas de la madrugada? ¿Ni tan siquiera a más de las nueve olas diez de la noche? Pues entonces no lo entiendo… 

¡No me lo puedo creer! Pues resulta que las denuncias en cuestión son contra colegios donde se realizan prácticas deportivas, concretamente baloncesto. Como lo leen, ¡jugando al baloncesto!

Es que estos niños no tienen remedio. Se creen un Fogg, o un Alberto Díaz cualquiera y se emocionan y ¡hasta meten canastas de tres…! y gritan, vaya si gritan. Oeee, Oee,… Y los amigos y padres que van a animarlos, a esos desagradables y ruidosos partidos, comportándose como hooligans gamberros, van y aplauden cada canasta que entra, ¡por Dios! Donde vamos a llegar. Que ni incluso ha sido de tres.

Pues nada, ahí están, a las tres, a las cuatro, a las cinco, a las seis… ¿de la madrugada?¡nooo!, de la tarde, dando la lata. Animando a los niños a hacer deporte. Con la malo que es eso para las articulaciones. Luego cuando sean mayores se quejaran de las rodillas y de lo mal que tienen la espalda. Y el dineral que costará todo eso a la seguridad social.

Y estos cerebrales y responsables vecinos, velando por nuestro interés general, menos mal, van y presentan denuncias. Es lo normal. Está al orden del día eso de denunciar a los niños porque hacen el gamberro con una pelota. Sea de futbol o de baloncesto, o de lo que sea. Ja,ja,ja, que gracia. No, la de los vecinos no. No, la de las autoridades competentes, que van y cursan la denuncia. ¡Eh! Que han medido antes lo decibelios y que es verdad, que los responsables vecinos denunciantes llevan razón.

Me viene a la cabeza esa vecina que denuncio varias veces a su marido porque le daba candela con el puño cerrado, y no se lo tomaron en serio hasta que…bueno, el final ya se lo pueden imaginar. Vale, dejo la demagogia. 

Total, que aquí tenemos tres clubes de baloncesto, con miles de niños a aficionados, compuestos y sin campo donde jugar. Igual cualquier día de estos o dentro de unos años, esos chavales que hoy tienen prohibido practicar su deporte favorito porque hacen mucho ruido, son los mismos que a las tres o las cuatro de la mañana, pasan cada fin de semana debajo de mi ventana, pateando todo lo que tienen a mano, insultando a la noche – digo yo que será a la noche porque a eso hora no hay un alma en la calle- y profiriendo gritos y canticos cuyas letras no quiero reproducir. Y están denunciados unas pocas de veces. Pero ahí continúan, puntuales cada fin de semana.

¡Ay! Si los hubiésemos dejados dejugar en el patio de su colegio…! Es que no me lo puedo creer.

 

J.L.Pinto. 

Scroll hacia arriba